Vídeo > Enviado pelo nosso amigo poeta e cantor Marco Orsi.
SR. BRASIL Rolando Boldrin
"A base do programa Sr. Brasil são os ritmos e temas regionais brasileiros. E vale tudo já escrito em prosa, verso e música - e até história a ser contada. O programa é vasto, aberto, receptivo. Ele só não se permite o que não seja genuinamente nacional.
E aí entram discussões infindáveis. Porque além do charme da metrópole, muita coisa existe para confundir a identidade brasileira, incluindo-se os interesses comerciais. Por exemplo, musica sertaneja e musica caipira.
Coisa danada pra confundir. Entenda-se por musica sertaneja de alto consumo aquela que, originária da caipira, foi se vendendo aos poucos, perdendo suas características em função do apelo comercial. Envergonhada da sua condição de matuta, botou roupa de cowboy, postura madrilena e ritmo de guarânia.
Porque simples, aberto, despojado, sem rigidez de estrutura, Sr. Brasil tem uma proposta absoluta e propositadamente fechada a exemplo dos programas anteriores de Rolando Boldrin "Som Brasil", "Empório Brasil" e outros. Aqui só entram as manifestações da cultura regional brasileira.
A idéia do projeto é não ter qualquer preconceito contra intérprete ou ritmo. Os nossos materiais são os ritmos e os temas brasileiros. Se tivermos que colocar algo, vamos colocar o nosso. Pode ser até um projeto pretensioso, audacioso. Mas é a idéia. O programa não é rígido em termos de intérprete. Onde ele se fecha e na seleção musical, repertório, na sua concepção. Na prática, o seu leque é amplo, bastante abrangente. Não é só música caipira. São as manifestações regionais. Nele cabem, o Renato Teixeira, o Milton Nascimento, o Dominguinhos, o Chico Buarque, a Diana Pequeno, uma lista enorme de pessoas que fazem um trabalho ligado á cultura popular brasileira.
Nem só isso. Entram causos, trechos de autores brasileiros- inclusive os clássicos -, dança, peças de teatro, documentários (de importância ecológica), curtas etc. Mais uma lista infindável, levando-se em conta a riqueza cultural e natural do Brasil, um país que por sua extensão e variedade, seria mais corretamente reconhecido como continente.
Mas a idéia central é de um musical. Embora tenha, em determinados momentos esses vários temas. É um velho no interior de Minas que crava viola à mão. Mas ele também canta. Quer dizer, uma informação que se insere na proposta do programa." "Não há país no mundo igual ao Brasil. Somos a mistura mais maravilhosa da Terra."
Rolando Boldrin
Apresentação do programa > TV CULTURA > Terças-feiras às 22h00 e reapresentação aos Domingos às 10h00.
Cartas trocadas há mais de trinta anos e parece que foi ontém. Lindo processo criativo entre Vinicius de Moraes e Chico Buarque que contam um pouco da história de uma das mais belas músicas da MPB, a gloriosa Valsinha.
De Vinicius de Moraes para Chico Buarque
Chiquérrimo,
Dei uma apertada linda na sua letra, depois que você partiu, porque achei que valia a pena trabalhar mais um pouquinho sobre ela, sobre aqueles hiatos que havia, adicionando duas ou três idéias que tive. Mandei-a em carta a você, mas Toquinho, com a cara mais séria do mundo, me disse que Sérgio [Buarque de Hollanda] morava em Buri, 11, e lá se foi a carta para Buri, 11.
Mas, como você me disse no telefone que não tinha recebido, estou mandando outra para ver se você concorda com as modificações feitas.
Claro que a letra é sua, e eu nada mais fiz que dar uma aparafusada geral. Às vezes, o cara de fora vê melhor essas coisas. Enfim, porra, aí vai ela. Dei-lhe o nome de “Valsa hippie”, porque parece-me que tua letra tem esse elemento hippie que dá um encanto todo moderno à valsa, brasileira e antigona. Que é que você acha? O pessoal aqui, no princípio, estranhou um pouco, mas depois se amarrou na idéia. Escreva logo, dizendo o que você achou.
Um dia ele chegou tão diferente do seu jeito de sempre chegar Olhou-a dum jeito mais quente do que comumente costumava olhar E não falou mal da poesia como mania sua de falar E nem deixou-a só num canto; pra seu grande espanto disse: vamos nos amar… Aí ela se recordou do tempo em que saíam para namorar E pôs seu vestido dourado cheirando a guardado de tanto esperar Depois os dois deram-se os braços como a gente antiga costumava dar E cheios de ternura e graça foram para a praça e começaram a bailar… E logo toda a vizinhança ao som daquela dança foi e despertou E veio para a praça escura, e muita gente jura que se iluminou E foram tantos beijos loucos, tantos gritos roucos como não se ouviam mais Que o mundo compreendeu E o dia amanheceu em paz.
De Chico Buarque para Vinicius de Moraes
Caro poeta,
Recebi as duas cartas e fiquei meio embananado. É que eu já estava cantando aquela letra, com hiato e tudo, gostando e me acostumando a ela. Também porque, como você já sabe, o público tem recebido a valsinha com o maior entusiasmo, pedindo bis e tudo. Sem exagero, ela é o ponto alto do show, junto com o “Apesar de você”. Então dá um certo medo de mudar demais. Enfim, a música é sua e a discussão continua aberta. Vou tentar defender, por pontos, a minha opinião. Estude o meu caso, exponha-o a Toquinho e Gesse, e se não gostar foda-se, ou fodo-me eu.
“Valsa hippie” é um título forte. É bonito, mas pode parecer forçação de barra, com tudo que há de hippie por aí. “Valsa hippie” ligado à filosofia hippie como você a ligou, é um título perfeito. Mas hippie, para o grande público, já deixou de ser filosofia para ser a moda pra frente de se usar roupa e cabelo. Aí já não tem nada a ver. Pela mesma razão eu prefiro que o nosso personagem xingue ou, mais delicado, maldiga a vida, em vez de falar mal da poesia. A sua solução é mais bonita e completa, mas eu acho que ela diminui o efeito do que se segue. Esse homem da primeira estrofe é o anti-hippie”. Acho mesmo que ele nunca soube o que é poesia. É bancário e está com o saco cheio e está sempre mandando sua mulher à merda. Quer dizer, neste dia ele chegou diferente, não maldisse (ou “xingou” mesmo) a vida tanto e convidou-a pra rodar.
“Convidou-a pra rodar” eu gosto muito, poeta, deixa ficar. Rodar que é dar um passeio e é dançar. Depois eu acho que, se ele já for convidando a coitada para amar, perde-se o suspense do vestido no armário e a tesão da trepada final. “Pra seu grande espanto”, você tem razão, é melhor que “para seu espanto”. Só que eu esqueci que ia por itens.
Vamos lá:
Apesar do Orestes (vestido de dourado é lindo), eu gosto muito do som do vestido decotado. É gostoso de cantar vestido decotado. E para ficar dourado, o vestido fica com o acento tendendo para a primeira sílaba. Não chega a ser um acento, mas é quase. Esse verso é, aliás, o que mais agrada, em geral. E eu também gosto do decotado ligado ao “ousar” que ela não queria por causa do marido chato e quadrado. Escuta, ô poeta, não leva a mal a minha impertinência, mas você precisava estar aqui para ver como a turma gosta, e o jeito dela gostar dessa valsa, assim à primeira vista. É por isso que estou puxando a sardinha mais para o lado da minha letra, que é mais simplória, do que pelas suas modificações que, enriquecendo os versos, talvez dificultem um pouco a compreensão imediata. E essa valsinha tem um apelo popular que nós não suspeitávamos.
Ainda baseado no argumento acima, prefiro o “abraçar” ao “bailar”. Em suma, eu não mexeria na segunda estrofe.
A terceira é a que mais me preocupa. Você está certo quanto ao “o mundo” em vez de “a gente”. Ah, voltando à estrofe anterior, gostei do último versos onde você diz “e cheios de ternura e graça” em vez de “e foram-se cheios de graça”. Agora, estou pensando em retomar uma idéia anterior, quando eu pensava em colocá-los em estado de graça. Aproveitando a sua ternura, poderíamos fazer “Em estado de ternura e graça foram para a praça e começaram a se abraçar”. Só tem o probleminha da junção “em-estado”, o “em-e” numa sílaba só. Que é o mesmo problema do “começaram-a”. Mas você mesmo disse que o probleminha desaparece dependendo da maneira de se cantar. E eu tenho cantado “começaram a se abraçar” sem maiores danos. Enfim, veja aí o que você acha de tudo isso, desculpe a encheção de saco e responda urgente.
Há um outro problema: o pessoal do MPB-4 está querendo gravar essa valsa na marra. Eu disse que depende de sua autorização e eles estão aqui esperando.
Eu também gostaria de gravar, se o senhor me permitisse, por que deu bolo com o “Apesar de você”, tenho sido perturbado e o disco deixou de ser prensado. Mas deu para tirar um sarro. É claro que não vendeu tanto quanto a “Tonga”, mas a “Banda” vendeu mais que o disco do Toquinho solando “Primavera”. Dê um abraço na Gesse, um beijo no Toquinho e peça à Silvana para mandar notícias sobre shows etc. Vou escrever a letra como me parece melhor. Veja aí e, se for o caso, enfie-a no ralo da banheira ou noutro buraco que você tiver à mão.
Um dia ele chegou tão diferente do seu jeito de sempre chegar Olhou-a dum jeito muito mais quente do que sempre costumava olhar E não maldisse a vida tanto quanto era seu jeito de sempre falar E nem deixou-a só num canto, pra seu grande espanto convidou- a pra rodar Então ela se fez bonita como há muito tempo não queria ousar Com seu vestido decotado cheirando a guardado de tanto esperar Depois os dois deram-se os braços como há muito tempo não se usava dar E cheios de ternura e graça foram para a praça e começaram a se abraçar E ali dançaram tanta dança que a vizinhança toda despertou E foi tanta felicidade que toda a cidade se iluminou E foram tantos beijos loucos Tantos gritos roucos como não se ouvia mais Que o mundo compreendeu E o dia amanheceu Em paz.
Colaboração de Guto de Lima. PESQUISA http://saraubenedito.wordpress.com/2007/05/20/cartas-entre-vinicius-e-chico-buarque/
FANATISMO Florbela Espanca
Interpretação: Fagner
Minha alma de sonhar-te, anda perdida Meus olhos andam cegos de te ver Não és sequer a razão do meu viver Pois que tu és já toda minha vida
Não vejo nada assim, enlouquecida, Passo no mundo meu amor a ler O misterioso livro do teu ser, A mesma história tantas vezes lida
"Tudo no mundo é frágil, tudo passa..." Quando me dizem isso toda a graça
Tua boca divina fala em mim E olhos postos em ti, digo de rastros: " Podem voar mundos, morrer astros
Que tu és como um Deus, princípio e fim." Eu já te falei de tudo, mas tudo isto é pouco diante do que sinto.
OBRIGADO À VIDA
Composição de Violeta Parra (tradução)
Obrigado à vida que me tem dado tanto deu-me dois olhos que, quando os abro perfeitamente distingo o preto do branco e no alto céu, o seu fundo estrelado e nas multidões, o homem que eu amo. . Obrigado à vida que me tem dado tanto deu-me o ouvido que, em toda a amplitude, grava, noite e dia, grilos e canários martelos, turbinas, latidos, chuviscos e a voz tão terna do meu bem amado. . Obrigado à vida que me tem dado tanto deu-me o som e o abecedário e, com ele, as palavras com que penso e falo mãe, amigo, irmão e luz iluminando a rota da alma de quem estou amando. . Obrigado à vida que me tem dado tanto deu-me a marcha dos meus pés cansados com eles andei por cidades e charcos, praias e desertos, montanhas e planícies pela tua casa, tua rua e teu pátio. . Obrigado à vida que me tem dado tanto deu-me o coração que todo se agita quando vejo o fruto do cérebro humano, quando vejo o bem tão longe do mal, quando vejo no fundo do teus olhos claros. . Obrigado à vida que me tem dado tanto deu-me o riso e deu-me o pranto assim eu distingo a felicidade da tristeza, os dois materiais de que é feito o meu canto e o canto de todos, que é o meu próprio canto . Obrigado à Vida Obrigado à Vida Obrigado à Vida Obrigado à Vida
A todo mundo eu dou psiu (Psiu, Psiu, Psiu) Perguntando por meu bem (Psiu, Psiu, Psiu) Tendo um coração vazio Vivo assim a dar psiu Sabiá vem cá também (Psiu, Psiu, Psiu)
Tu que anda pelo mundo (Sabiá) Tu que tanto já voou (Sabiá) Tu que fala aos passarinhos (Sabiá) Alivia minha dor (Sabiá)
Tem pena d'eu (Sabiá) Diz por favor (Sabiá) Tu que tanto anda no mundo (Sabiá) Onde anda o meu amor Sábia...
Se todos fossem iguais a você
Compositores Tom Jobim/ Vinícius de Moraes
Vai tua vida Teu caminho é de paz e amor A tua vida É uma linda canção de amor Abre os teu braços e canta A última esperança A esperança divina De amar em paz
Se todos fossem Iguais a você Que maravilha, viver Uma canção pelo ar Uma mulher a cantar Uma cidade a cantar, a pedir, a sorrir a cantar A beleza de amar Como o sol, como a flor, como a luz Amar sem mentir nem sofrer
Existiria a verdade Verdade que ninguém vê Se todos fossem no mundo iguais a você
Eles me perguntaram como eu sabia se Meu verdadeiro amor era verdadeiro. Eu naturalmente respondi: "Algo aqui dentro não pode ser negado".
Eles disseram: "algum dia você descobrirá [que] Todos que amam são cegos. Quando seu coração está incendiando, Você precisa compreender [que] A fumaça entra nos seus olhos..."
Então eu caçoei deles e ri alegremente, Ao pensar que eles poderiam duvidar de meu amor. Porém hoje meu amor voou embora, Eu estou sem minha amada...
Agora, amigos risonhos zombam das Lágrimas que não consigo esconder. Então eu sorrio e digo: "Quando uma linda chama morre A fumaça entra nos seus olhos..." A fumaça entra nos seus olhos...
Thoenicke—13 de outubro de 2008 — Ray Conniff, conducting Horst Jankowski's RIAS Orchestra and the Rosy Singers (from a German TV show, titled "Kinder, wie die Zeit vergeht", 1986)
PESQUISA
Vídeo http://www.youtube.com/watch?v=ztZCSFVeDII
Letra http://www.pegue.com/traducao/letras/SmokeGetsInYourEyes.html
O fotógrafo turco Mehmet Ozgur, radicado nos Estados Unidos, registra várias formas de fumaça e, ao sobrepor as imagens, obtém figuras surpreendentes. Ele utiliza incensos e nitrogênio líquido para obter o efeito desejado e suas obras são vendidas por cerca de R$ 170.
Foi Deus que fez o céu o rancho das estrelas Fez também O seresteiro para conversar com elas Fez a lua que prateia Minha estrada de sorrisos E a serpente Que expulsou mais de um milhão Do paraíso
Foi Deus que fez você Foi Deus que fez o amor Fez nascer a eternidade Num momento de carinho Fez até o anonimato Dos afetos escondidos E a saudade dos amores Que já foram destruídos Foi Deus
Foi Deus que fez o vento Que sopra os teus cabelos Foi Deus que fez o orvalho Que molha o teu olhar Teu olhar
Foi Deus que fez a noite E o violão plangente Foi Deus que fez a gente Somente para amar, para amar Só para amar Só para amar
Sérgio Reis, nome artístico de Sérgio Basini, (São Paulo, 23 de junho de 1940), cantor de música sertaneja brasileira, famoso pelo seu repertório diversificado. Anteriormente vinculado à Jovem Guarda — época de sucessos como “Coração de papel” —, gravou seu primeiro disco de música sertaneja “Menino da gaita” em 1972. Seguiu-se o sucesso de “Menino da Porteira”, “Adeus Mariana”, “Disco Voador”, “Panela Velha”, “Filho Adotivo”, “Pinga ni Mim” e várias outras canções.
Como ator, trabalhou em algumas telenovelas, como Pantanal e A História de Ana Raio e Zé Trovão, na extinta TV Manchete, e O Rei do Gado, na Rede Globo. Atualmente está no ar na telenovela Bicho do Mato da Rede Record
Bate, bate, bate, coração Dentro desse velho peito Você já está acostumado A ser maltratado, a não ter direitos Bate, bate, bate, coração Não ligue, deixe quem quiser falar, ah! Porque o que se leva dessa vida, coração É o amor que a gente tem pra dar, oi! Tum, tum, bate coração Oi, tum, coração pode bater Oi, tum, tum, tum, bate, coração Que eu morro de amor com muito prazer As águas só deságuam para o mar Meus olhos vivem cheios d’água Chorando, molhando meu rosto De tanto desgosto me causando mágoas Mas meu coração só tem amor, amor! Era mesmo pra valer, ê Por isso a gente pena sofre e chora coração E morre todo dia sem saber
Não quero sugar todo seu leite Nem quero você enfeite do meu ser Apenas te peço que respeite O meu louco querer Não importa com quem você se deite Que você se deleite seja com quem for Apenas te peço que aceite O meu estranho amor
Ah! Mainha deixa o ciúme chegar Deixa o ciúme passar e sigamos juntos Ah! Neguinha deixa eu gostar de você Prá lá do meu coração não me diga Nunca não
Teu corpo combina com meu jeito Nós dois fomos feitos muito pra nós dois Não valem dramáticos efeitos Mas o que está depois
Não vamos fuçar nossos defeitos Cravar sobre o peito as unhas do rancor Lutemos mas só pelo direito Ao nosso estranho amor
OLHOS NOS OLHOS Chico Buarque Composição: Chico Buarque
Quando você me deixou, meu bem Me disse pra ser feliz e passar bem Quis morrer de ciúme, quase enlouqueci Mas depois, como era de costume, obedeci
Quando você me quiser rever Já vai me encontrar refeita, pode crer Olhos nos olhos Quero ver o que você faz Ao sentir que sem você eu passo bem demais
E que venho até remoçando Me pego cantando, sem mais, nem por quê Tantas águas rolaram Quantos homens me amaram Bem mais e melhor que você
Quando talvez precisar de mim Cê sabe que a casa é sempre sua, venha sim Olhos nos olhos Quero ver o que você diz Quero ver como suporta me ver tão feliz
Sou alguém que sonha com a paz e a fraternidade entre todos os povos.
Procuro a cada dia, uma oportunidade de aprender, compartilhar, cuidar e cultivar amizades sinceras, sejam reais ou virtuais.
Amo a minha família e gosto de conhecer os amigos e amigas do coração, ao vivo e a cores, para estreitar os laços de amizade.
Busco todas as coisas boas que a vida oferece, desde o amanhecer até o por do sol.
Vivo cada dia como se fosse o último nesta jornada terrena, tentando cumprir a minha missão neste latifúndio.
Gosto de imaginar que o paraíso está dentro de cada um de nós, equilibrando as forças internas, para que o inferno seja o mais ameno possível, na dualidade que envolve a natureza e o ser humano.
Sou psicoterapeuta e amo de paixão o que faço. Cada pessoa é um universo em expansão, um romance em ação, um mundo singular.
Que cada criatura, possa descobrir em si mesmo, a doce felicidade, espalhando o amor incondicionalmente.
Santos/SP/Brasil
que amou e cantou muito seu povo, o sertão; que cantou as aves, os animais, os padres, os cangaceiros, os retirantes, os valentes, os covardes, o amor."
Durar não é estar vivo,
viver é outra coisa. Mercedes Sosa
Meu coração vagabundo quer guardar o mundo em mim.
Caetano Veloso
Se você vier Pro que der e vier comigo Eu lhe prometo o sol Se hoje o sol sair...
Elba Ramalho
Eu só queria ter do mato
Um gosto de framboesa Pra correr entre os canteiros E esconder minha tristeza.
Que uma canção pelo céu levaria
No véu da cidade na melhor sintonia Todo o meu coração. Amelinha
Sei tudo que o amor É capaz de me dar Eu sei já sofri
Mas não deixo de amar Se chorei ou se sorri O importante É que emoções eu vivi...Roberto Carlos
Depois do silêncio, o que mais se aproxima de expressar o inexprimível é a música.
Aldous Huxley
En el centro de mi ramo
La rosa del corazón, El árbol más amistoso Y el fruto de la pasión. Violeta Parra
Para transformar Palavras em uma Prece
é necessário possuir a Fé, náo é simplesmente, pronunciar ou escrever . (Antonio Ayrton)
A maior lição que a idade madura nos dá é aprender a ser o que somos.
Gal Costa
"Sempre levei minha música a sério."
Louis Armstrong
"Sou uma bailarina que virou cantora por acaso"
Daniela Mercury
Cantando o seu país
Qualquer história de amor Que faz sorrir ou chorar Cantar pra ser feliz. Sérgio Reis
Não tenho tempo de desfraldar outra bandeira que não seja
a da compreensão do encontro e do entendimento. Elis Regina
Estou de volta pro meu aconchego Trazendo na mala bastante saudade
Querendo Um sorriso sincero, um abraço, Para aliviar meu cansaço. Dominguinhos
Sem a música, a vida seria um erro.
Friedrich Nietzsche
Sou passaro de fogo, que canta ao teu ouvido. Vou ganhar esse jogo, te amando feito um louco,
quero o teu amor bandido.Tô afim dos teus segredos de tirar o teu sucesso, ser bem mais que um amigo. Paula Fernandes
"Não sei uma nota de música. Nem preciso."
Elvis Presley
O amor não é mais do que o ato Da gente ficar No ar antes de mergulhar
Maria Bethânia
A música é o verbo do futuro.
Victor Hugo
"Não sou eu. São as músicas. Eu sou só o carteiro. Eu entrego as músicas."
Bob Dylan
Aprender música lendo teoria musical é como fazer amor por correspondência.
Luciano Pavarotti
Quem ouve música, sente a sua solidão / de repente povoada.
Robert Browning
A música é o tipo de arte mais perfeita: nunca revela o seu último segredo.
Oscar Wilde
O homem que não tem a música dentro de si e que não se emociona com um concerto de doces acordes...
..é capaz de traições, de conjuras e de rapinas. William Shakespeare
Uma coisa boa sobre a música é que quando ela bate você não sente dor.